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Sai Cassol. Cahulla assume.
?A experiência acumulada em 14 anos de vida pública, a confiança na equipe, a determinação de trabalhar por Rondônia e as benções de Deus me deixam confiantes de que realizarei o melhor para o Estado que me acolheu desde 1986. Estou pronto, preparado e motivado para assumir esse grande desafio que é o de dar continuidade ao primoroso trabalho desenvolvido por Ivo Cassol?, assim o vice-governador João Cahulla fez a abertura de sua entrevista para um programa de rádio da capital. A entrevista foi concedida ontem (31), mesmo dia em que Cahulla assume o comando do Estado, em solenidade marcada para ocorrer às 19:00hs, no SESC Esplanada. João Cahulla falou de sua trajetória ao lado de Ivo Cassol, iniciada antes de os dois ingressarem na política. ?Foi com meu incentivo que Cassol ingressou na política e juntos trabalhamos na prefeitura de Rolim e no Governo do Estado. Ao longo desse tempo, todas as decisões importantes passaram pelo meu crivo, com sugestões, ajustes e diretrizes. É verdade que nem todas as vezes meus palpites foram aceitos, mas nem por isso a nossa amizade e a nossa confiança mútua deixaram de existir e isso foi fator decisivo para poder ter trabalhado de forma atuante como vice-governador ao longo de mais de três anos?, completou. Ao ser indagado sobre qual seria a participação do então governador Cassol em seu Governo, Cahulla foi taxativo: ?quem não gostaria de ter um conselheiro, um aliado com a experiência e a capacidade que tem Ivo Cassol? Foi prefeito por dois mandatos, o primeiro governador reeleito de Rondônia e o administrador que deu novo rumo ao Estado e resgatou a auto-estima dos rondonienses. Será um privilégio para mim poder contar com as suas observações e sugestões, mas quero afirmar aqui que, no meu Governo, quem manda sou eu e as decisões quem vai tomar serei eu?. ELEIÇÕES 2010 - Questionado sobre possíveis mudanças no primeiro escalão do Governo, após a sua posse, o vice-governador disse que as modificações que serão implantadas serão motivadas pela exigência eleitoral de desincompatibilização para quem exerce cargos de chefia no executivo. ?A equipe do governador é a minha equipe. Por isso, estarei nomeando os adjuntos na vaga dos titulares que sairão para concorrer a cargos eletivos. É uma forma de prestigiar e de reconhecer o trabalho de quem está conosco ao longo desses anos?, observou. Sobre uma provável candidatura à reeleição, em 2010, Cahulla reafirmou a sua intenção em disputar a reeleição, mas garantiu que o momento é de trabalhar e de dar continuidade ao trabalho iniciado em janeiro de 2003. ...


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